Houve um tempo em que para identificar-se pessoalmente bastava apresentar a carteira profissional assinada pelo empregador. Provava que o inspecionado não era ladrão de cofres da amante do Adhemar de Barros, e tampouco bandido de festim escondido no interior de são paulo, vigiando a mulher para que o chifre não crescesse muito Hoje, sabe-se que em 2015, o número médio de desocupados foi de 1,7 milhão de pessoas, volume 42,5% maior que o registrado em 2014, quando a média de pessoas sem ocupação profissional foi de 1,2 milhão. A despeito do aumento, o número de 2015 ainda é menor que o de 2003, quando a média de desocupados foi de 2,7 milhões de pessoas. Entre 2003 e 2015, o número de pessoas sem trabalho caiu 35,5%, o equivalente a 940.000 pessoas. Que fique claro, entretanto, que tais dados são fornecidos pelo ibge que é chapa branca e nunca ofereceu dados confiáveis ao povo. Assim, pelo desempregados recentes que encontramos pelo caminho, verificamos que a massa desempregada é infinitamente maior que os dados divulgados por esse lixo de instituto. Esses merdas de políticos, continuam achando que no país só existem otários desletrados. Ah! se acabarem com as urnas eletrônicas, não existirá um só desses canalhas que estão no poder eleito!
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